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Utilização de taxonomias de enfermagem no Processo de Enfermagem.

Vamos ser bem sinceros!

Na prática de enfermagem a busca por um trabalho mais ágil e prático parece ser um desejo e uma constante. No entanto, muitos profissionais parecem ignorar o fato de que, para obter esse trabalho mais ágil e prático é preciso aplicar sistematicamente o processo de enfermagem. Muitos chegam a ser resistentes à aplicação deste processo, não entendendo que tudo que se faz no cuidado é processo de enfermagem.

Isso se deve ao fato de que muitos não estão ou não se sentem preparados para implementar o processo de enfermagem ou ainda porque acreditam ser mais trabalhoso. Creem que a aplicação sistemática do processo de enfermagem aumenta a carga de trabalho.

Espero de fato que você seja uma exceção e não pense assim!

No contexto da prática de enfermagem, a utilização de taxonomias para implementação do processo de enfermagem surge como uma garantia de cuidados eficientes e individualizados aos pacientes e, consequentemente, como possibilidade de um cuidado mais ágil e prático.

Saber que na prática assistencial o processo de enfermagem é a abordagem para garantir cuidados de qualidade e individualizados aos pacientes, é fundamental e é nesse contexto, que ressalto a utilização das taxonomias de enfermagem como fornecedora de uma estrutura padronizada para a organização e comunicação das informações clínicas.

Este artigo tem como objetivo explorar o que são as taxonomias de enfermagem, destacando suas principais características e maneiras de aplicá-las de forma eficaz, para obter agilidade e praticidade no processo de enfermagem.

Neste artigo:

O que são as taxonomias de enfermagem?

As taxonomias de enfermagem são sistemas organizados e padronizados que vão permitir a você, enfermeiro, categorizar e classificar informações relevantes sobre o estado de saúde do paciente, diagnósticos de enfermagem, resultados esperados e intervenções de enfermagem.

Você conhece bem estas taxonomias? Veja os seguintes exemplos:

-Informações do estado de saúde: dificuldade para começar a dormir, queixa de cansaço mesmo depois de uma “noite” de sono, dificuldade para manter o sono. A paciente informar que o parceiro ronca muito.

-Diagnóstico de enfermagem: utilizando uma das taxonomias de diagnósticos de enfermagem, por exemplo, temos como diagnóstico “Distúrbio do padrão de sono relacionado à perturbação causada pelo parceiro de sono caracterizada por dificuldade para iniciar e manter o sono e pela expressão de cansaço”.

-Resultados esperados: usando uma outra taxonomia, você pode construir os resultados esperados para esta condição como, por exemplo, “melhora no padrão de sono”. Ou seja, esta taxonomia descreve o que se espera alcançar com o cuidado prestado.

-Intervenções de enfermagem: outra taxonomia te ajuda a construir intervenções de enfermagem, como por exemplo para este caso, estas: “orientar a paciente a monitorar os padrões de sono seu e do parceiro, estimular a busca por avaliação do parceiro quanto ao sono, orientar quanto à ingesta de alimentos e bebidas antes de dormir, considerando que facilitam ou interferem no sono, etc.”.

Observe que esses sistemas fornecem uma linguagem comum e uma estrutura consistente para descrever e documentar desde as informações iniciais até os cuidados prestados e suas respostas. Portanto, elas te ajudam a identificar problemas de saúde, estabelecer prioridades de cuidados, estabelecer metas terapêuticas e selecionar intervenções adequadas, contribuindo assim para melhores resultados para o paciente.

Além de proporcionar uma linguagem padronizada, as taxonomias de enfermagem oferecem uma série de benefícios significativos para a prática clínica. Por exemplo:

  1. Promoção da comunicação interprofissional: ao utilizar uma linguagem comum e estruturada, as taxonomias facilitam a sua comunicação com os demais membros da equipe de saúde, permitindo uma compreensão mais rápida e precisa das necessidades do paciente e dos cuidados prestados.
  2. Melhoria na documentação e registro de informações: as taxonomias te ajudam a documentar de forma sistemática e abrangente as informações relevantes sobre o estado de saúde do paciente, os diagnósticos de enfermagem, os resultados esperados e as intervenções realizadas. Isso contribui para uma documentação mais completa, precisa e padronizada, essencial para garantir a continuidade e a qualidade dos cuidados, além de facilitar a tomada de decisão.
  3. Suporte à pesquisa e desenvolvimento profissional: você pode utilizar as taxonomias de enfermagem em pesquisas clínicas e estudos acadêmicos, pois fornecem uma estrutura conceitual sólida para a coleta, análise e interpretação de dados. Além disso, o conhecimento e a prática no uso das taxonomias são essenciais para o seu desenvolvimento profissional contínuo como enfermeiro, contribuindo para a melhoria da qualidade dos cuidados de saúde prestados à população.

Portanto, as taxonomias de enfermagem desempenham um papel fundamental na promoção de uma prática baseada em evidências, na padronização dos cuidados de enfermagem e na melhoria dos resultados clínicos dos pacientes.

Quais são as principais taxonomias de enfermagem?

Entre as principais taxonomias de enfermagem utilizadas na prática profissional, destacam-se a NANDA-I (North American Nursing Diagnosis Association International), a NIC (Nursing Interventions Classification) e a NOC (Nursing Outcomes Classification). Cada uma dessas taxonomias possui sua própria terminologia e estrutura, permitindo uma abordagem abrangente e integrada da assistência de enfermagem.

A NANDA-I é uma das taxonomias mais conhecidas e amplamente utilizadas pelos enfermeiros em todo o mundo. Ela oferece uma lista abrangente de diagnósticos de enfermagem, que são problemas de saúde identificados pelos enfermeiros com base na avaliação do paciente. Esses diagnósticos ajudam a orientar o planejamento e a implementação dos cuidados, fornecendo uma base sólida para a prática clínica centrada no paciente.

Consideremos o exemplo sobre o sono mencionado anteriormente. Ao realizar a primeira avaliação da paciente, na entrevista ela te informa que tem dificuldade para começar a dormir, queixa de cansaço mesmo depois de uma “noite” de sono e de dificuldade para manter o sono e informa ainda que o parceiro ronca muito.

Com tais dados em mãos, você pode utilizar a NANDA-I e construir o seguinte diagnóstico de enfermagem: “Distúrbio do padrão de sono relacionado à perturbação causada pelo parceiro de sono caracterizada por dificuldade para iniciar e manter o sono e expressão de cansaço”.

O passo seguinte é planejar a assistência de enfermagem para alcançar um resultado. Para saber qual o resultado esperado, você pode utilizar outra taxonomia, por exemplo a NOC, que é uma taxonomia que se concentra nos resultados esperados dos cuidados de enfermagem. Ela fornece uma lista de resultados que os enfermeiros esperam alcançar ao implementar as intervenções planejadas, permitindo uma avaliação objetiva e mensurável do progresso do paciente ao longo do tempo.

Aplicando esta taxonomia ao caso mencionado o resultado esperado seria a “melhora no padrão de sono”.

O próximo passo é você estabelecer as intervenções para alcançar o resultado esperado. Neste momento, você utiliza a NIC, por exemplo, que é uma taxonomia que descreve as intervenções de enfermagem que os profissionais podem realizar para tratar os problemas de saúde identificados nos diagnósticos de enfermagem. Essas intervenções são classificadas em diferentes categorias e subcategorias, o que ajuda os enfermeiros a selecionar as melhores abordagens para atender às necessidades específicas de cada paciente.

Para este caso, a NIC traz as seguintes intervenções: “orientar o paciente a monitorar os padrões de sono seu e do parceiro, estimular a busca por avaliação do parceiro quanto ao sono, orientar quanto à ingesta de alimentos e bebidas antes de dormir, considerando que facilitam ou interferem no sono, etc.”.

Além das taxonomias mencionadas anteriormente, outras importantes ferramentas incluem a CIPE® (Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem) e a CIPESC® (Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem em Saúde Coletiva).

A CIPE® é uma taxonomia abrangente que cobre todos os aspectos da prática de enfermagem, incluindo diagnósticos, intervenções e resultados. Ela oferece uma linguagem unificada para a prática de enfermagem em nível global, facilitando a comunicação entre os profissionais e contribuindo para uma prática baseada em evidências.

Considerando a situação da paciente mencionada, mas agora aplicando a CIPE, você teria o seguinte diagnóstico de enfermagem: “sono comprometido”.

O resultado esperado pode permanecer o mesmo: “melhorar o padrão de sono”. Já as intervenções, apesar de terem o mesmo objetivo, são descritas com termos diferentes, pois cada taxonomia tem sua linguagem própria. As intervenções utilizando a CIPE seriam: “ensinar a paciente e ao parceiro sobre o sono, avaliar o sono de ambos, facilitar sono positivo, promover o sono”.

Você também pode utilizar a CIPESC, que é um sistema de classificação desenvolvido para a enfermagem com foco na saúde pública e coletiva. Ela fornece uma estrutura padronizada para descrever e documentar a prática de enfermagem nesse contexto, incluindo diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem.

Sendo assim, o diagnóstico de enfermagem seria “sono inadequado”. Para alcançar o mesmo resultado esperado, ou seja, “melhorar o padrão de sono”, você poderia escolher as seguintes intervenções utilizando a CIPESC: “avaliar o período e o histórico do sono individual e familiar, estimular a padronização de horários para atividades diárias e a realização de atividade física, evitar o uso de computadores, vídeos games e assistir televisão próximos ao horário de dormir, orientar evitar a ingestão de café, chá preto e chá-mate.

A CIPESC é uma ferramenta importante para enfermeiros que trabalham em saúde coletiva, pois ajuda a organizar e comunicar as atividades de enfermagem de forma clara e consistente, contribuindo para a qualidade e eficácia dos cuidados prestados à comunidade.

Ao utilizar essas taxonomias de forma integrada, você pode melhorar a qualidade, segurança e eficácia da assistência de enfermagem, promovendo melhores resultados para os pacientes e contribuindo para uma prática clínica baseada em evidências e centrada no paciente.

Em que etapas do Processo de Enfermagem se aplicam as taxonomias?

As taxonomias de enfermagem desempenham um papel fundamental em todas as etapas do processo de enfermagem, desde a avaliação inicial até a avaliação contínua dos resultados dos cuidados prestados.

Vejamos como elas se aplicam em cada uma dessas etapas:

  1. Investigação ou avaliação: durante a avaliação inicial do paciente, etapa que também conhecemos como investigação, as taxonomias de enfermagem serão importantes para que você identifique e documente problemas de saúde, sintomas, necessidades e preocupações do paciente.
  2. Diagnóstico: as taxonomias de enfermagem são essenciais para a formulação de diagnósticos de enfermagem precisos e individualizados. Por exemplo, você pode utilizar a NANDA-I, a CIPE ou a CIPESC para identificar diagnósticos de enfermagem relevantes com base nas informações coletadas durante a avaliação e estabelecer as bases para o plano de cuidados.
  3. Planejamento: no processo de planejamento dos cuidados, as taxonomias de enfermagem auxiliam os enfermeiros na definição de metas terapêuticas e na seleção de intervenções de enfermagem adequadas para abordar os problemas de saúde do paciente. Por exemplo, você pode utilizar a NIC, a CIPE ou a CIPESC para identificar as intervenções de enfermagem mais apropriadas com base nos diagnósticos de enfermagem estabelecidos.
  4. Implementação: durante a implementação do plano de cuidados, as taxonomias de enfermagem te orientam na execução das intervenções de enfermagem planejadas. Elas ajudam a garantir que as intervenções selecionadas sejam adequadas, seguras e eficazes para atender às necessidades específicas do paciente.
  5. Avaliação: por fim, as taxonomias de enfermagem são usadas na avaliação contínua dos resultados dos cuidados. Por exemplo, usando a terminologia fornecida pela NOC, pela CIPE ou CIPESC, você pode avaliar se as metas terapêuticas foram alcançadas e se os cuidados prestados estão produzindo os resultados desejados para o paciente.

Em resumo, as taxonomias de enfermagem são ferramentas essenciais que permeiam todo o processo de enfermagem, garantindo uma abordagem sistemática, baseada em evidências e centrada no paciente para a prestação de cuidados de enfermagem.

Como aplicar as taxonomias de enfermagem?

Aplicar as taxonomias de enfermagem é uma parte essencial do processo de cuidado ao paciente. Aqui estão algumas etapas importantes para que você garanta uma aplicação eficaz:

  1. Conheça as taxonomias: antes de tudo, é preciso compreender as taxonomias de enfermagem que serão utilizadas. Isso inclui entender os conceitos, terminologias e estruturas específicas de cada sistema de classificação, como a NANDA-I, a NIC e a NOC, a CIPE e a CIPESC. Familiarizar-se com essas taxonomias te ajudará a identificar diagnósticos de enfermagem precisos e a selecionar as intervenções mais apropriadas.
  2. Realize uma avaliação abrangente: antes de aplicar as taxonomias de enfermagem, você deve realizar uma avaliação completa do paciente. Isso inclui coletar informações sobre o histórico médico, sintomas atuais, exames físicos e dados psicossociais. Uma avaliação abrangente fornecerá uma base sólida para a identificação de problemas de saúde e a formulação de diagnósticos de enfermagem precisos.
  3. Identifique diagnósticos de enfermagem: com base na avaliação do paciente, identifique diagnósticos de enfermagem relevantes utilizando as taxonomias apropriadas. Os diagnósticos de enfermagem são problemas de saúde que podem ser tratados através da intervenção de enfermagem. Ao selecionar os diagnósticos adequados, você direciona seus esforços para os problemas mais urgentes e prioritários do paciente.
  4. Planeje intervenções específicas: uma vez que você tenha identificado os diagnósticos de enfermagem, planeje intervenções específicas para abordar esses problemas de saúde. As taxonomias de enfermagem, como a NIC, a CIPE e a CIPESC, fornecem uma lista de intervenções de enfermagem recomendadas para cada diagnóstico. Nesta lista você pode selecionar as intervenções mais apropriadas com base nas necessidades individuais do paciente, recursos disponíveis e melhores práticas clínicas.
  5. Avalie os resultados: após a implementação das intervenções de enfermagem, é importante que você avalie os resultados obtidos. Isso envolve monitorar o progresso do paciente, observar quaisquer mudanças em seu estado de saúde e revisar continuamente o plano de cuidados conforme necessário. Você deve também documentar cuidadosamente os resultados alcançados, garantindo uma comunicação clara e uma prestação de cuidados eficaz e coordenada.

Em resumo, para aplicar as taxonomias de enfermagem você precisa de um entendimento profundo dos conceitos e terminologias específicas de cada sistema de classificação, uma avaliação abrangente do paciente, a identificação precisa de diagnósticos de enfermagem, o planejamento de intervenções individualizadas e baseadas em evidências e a avaliação contínua dos resultados do cuidado.

Ao seguir essas etapas, você fornecerá uma assistência de enfermagem de alta qualidade e centrada no paciente, promovendo melhores resultados para os indivíduos e comunidades que atendem.

Cuidados ao aplicar as taxonomias de enfermagem.

Ao utilizar as taxonomias de enfermagem, você deve estar atento a possíveis armadilhas, como a utilização inadequada de termos ou a interpretação equivocada das informações. É essencial garantir a integridade e a precisão dos registros de enfermagem, promovendo uma comunicação clara e uma prestação de cuidados segura e eficaz.

Aqui estão algumas considerações importantes:

  1. Utilização precisa dos termos: é fundamental utilizar os termos das taxonomias de enfermagem de forma precisa e adequada. Isso inclui entender o significado exato de cada termo e aplicá-lo corretamente ao descrever o estado de saúde do paciente. O uso inadequado de termos pode levar a diagnósticos errôneos e planos de cuidados ineficazes.
  2. Evitar diagnósticos duplicados: ao identificar diagnósticos de enfermagem, é importante evitar duplicações ou sobreposições entre eles. Cada diagnóstico deve ser único e representar um problema de saúde distinto do paciente. Isso ajuda a evitar confusão e garante que os cuidados sejam direcionados para as necessidades reais do paciente.
  3. Considerar o contexto do paciente: as taxonomias de enfermagem fornecem uma estrutura padronizada para a documentação dos cuidados, mas é importante considerar o contexto individual de cada paciente ao aplicá-las. Isso inclui fatores como histórico médico, condições de vida, preferências do paciente e recursos disponíveis. Adaptar os diagnósticos e intervenções às necessidades específicas do paciente ajuda a garantir uma assistência de enfermagem mais eficaz e centrada no paciente.
  4. Documentação clara e objetiva: ao registrar as informações usando as taxonomias de enfermagem, é essencial manter uma documentação clara e objetiva. Isso inclui fornecer detalhes específicos sobre o estado de saúde do paciente, os diagnósticos identificados e as intervenções planejadas. Uma documentação precisa facilita a comunicação entre os membros da equipe de saúde e garante uma prestação de cuidados consistente e coordenada.
  5. Atualização e revisão regulares: os planos de cuidados baseados em taxonomias de enfermagem devem ser atualizados e revisados ​​regularmente para garantir que permaneçam relevantes e eficazes. À medida que o estado de saúde do paciente muda ou novas informações estão disponíveis, os diagnósticos e intervenções podem precisar ser ajustados. A revisão periódica dos registros de enfermagem ajuda a garantir que os cuidados permaneçam alinhados com as necessidades em evolução do paciente.

Em suma, ao aplicar as taxonomias de enfermagem, você deve estar atento à precisão dos termos utilizados, evitar diagnósticos duplicados, considerar o contexto do paciente, manter uma documentação clara e objetiva, e realizar atualizações e revisões regulares dos planos de cuidados.

Ao seguir esses cuidados, você promoverá uma prestação de cuidados segura, eficaz e centrada no paciente.

Neste artigo, exploramos a importância das taxonomias na prática da de enfermagem, fornecendo uma visão geral de sua aplicação e considerações importantes para sua utilização. Ao compreender e aplicar adequadamente esses sistemas de classificação, você pode melhorar a qualidade e a eficiência dos cuidados prestados, promovendo o bem-estar e a segurança dos pacientes.

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Enfermagem com Aldri

Copyright©, Aldrina Cândido. 

Enfermeira e Professora de Enfermagem desde o ano 2000, no ensino técnico, superior e pós-graduações, especialista em Formação Pedagógica, Mestre em Gerontologia Social, Doutoranda em Ciências da Educação.

Publicado em 13 de Março de 2024.

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